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Helder Moura
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No mínimo incompetentes. Condenaram o meu Xbox Series S e ainda queriam comprar a "sucata" (estranho). Levei o mesmo vídeo game em outra assistência (João-TEC, fica em Jaboatão) e além de reparar, tudo foi explicado de forma transparente e técnica (vejam o Instagram do cara, publicação de 02 de junho de 2024).
Comentário após a resposta da empresa (veja a imagem em anexo):
“Olá seu Helder, estávamos esperando seu posicionamento já que o senhor bloqueou nossa equipe no WhatsApp e está aqui tentando queimar a imagem da nossa empresa e nosso trabalho com alegações que NÃO são verdadeiras.”
R: Claro. Ligações excessivas. Se quer resolver o problema (que deveria ter feito com o vídeo game em mãos) escreva via WhatsApp (registrando tudo, assim como feito no primeiro contato e no orçamento).
“Seu equipamento veio CONDENADO E MEXIDO por outra assistência técnica.”
R: Solicitei um vídeo com a abertura do vídeo game. O vídeo game continha o lacre da assistência recomendada pela seguradora. Por ligação e com o número de protocolo registrado, a seguradora mencionou que não fez nenhuma tentativa de reparo, uma vez que a placa do vídeo game estava com indícios de oxidação. Simplesmente foram tiradas fotos comprovando as regiões oxidadas e o vídeo game foi lacrado novamente e enviado para a minha residência.
“Quando recebemos o seu equipamento dito pelo mesmo que mostrou os laudos de outra assistência que o equipamento estava condenado, e na bancada do nosso técnico gravamos vídeos e mostramos o que de fato a via oxidações no equipamento, ele sempre ligou porém o defeito era intermitente como relatado e testado.”
R: Condenando não. A seguradora não fez o reparo por haver indícios de oxidação. Esse fato não é coberto pela garantia da Microsoft: “danos causados por qualquer causa externa (inclusive, por exemplo, por ter deixado cair, contato com líquido ou usado com ventilação inadequada)” conta no item “7. Exclusões de garantia”. E por esse motivo foi recusado o reparo. Mas não significa que o aparelho estava condenado. Se estivesse condenado, a outra assistência não conseguiria realizar o reparo. Seis dias se passaram desde então e o vídeo game funciona normalmente.
“Nossa empresa da como sem soluções equipamentos que vão apresentar defeitos no futuro já que seu equipamento tinham muitas trilhas oxidadas e muitos componentes oxidados, fechamos e entregamos o seu console da mesma maneira que recebemos!”
R: Se fosse desse jeito não haveria assistências técnicas para reparo de quaisquer equipamentos eletrônicos (se a condição de prever a futura falha fosse levada em conta). O que deve ser considerado é o custo-benefício do reparo e o cliente deve decidir. Vocês não conseguiram realizar o reparo da placa. Sugeriram trocar a placa por inteira. Não era isso que eu estava buscando. Simples.
“A empresa prestou todo atendimento de forma certa e honesta! Lembrando que temos tudo documentado por fotos e vídeos calúnia ainda é um crime!”
R: Lembrando que também tenho o vídeo de abertura do aparelho com o lacre da assistência sugerida pela seguradora (feito por vocês, inclusive) e o protocolo de atendimento no qual consta a gravação da atendente mencionado que não haveria reparo ou tentativa de reparo no aparelho.
Por fim, para você que está pesquisando sobre essa empresa. É isso que você vai receber quando existe uma crítica aos serviços prestados: “calúnia ainda é um crime!”. O ato de você falar que a empresa não possui competência para reparar o aparelho agora virou crime.
Comentário após a resposta da empresa (veja a imagem em anexo):
“Olá seu Helder, estávamos esperando seu posicionamento já que o senhor bloqueou nossa equipe no WhatsApp e está aqui tentando queimar a imagem da nossa empresa e nosso trabalho com alegações que NÃO são verdadeiras.”
R: Claro. Ligações excessivas. Se quer resolver o problema (que deveria ter feito com o vídeo game em mãos) escreva via WhatsApp (registrando tudo, assim como feito no primeiro contato e no orçamento).
“Seu equipamento veio CONDENADO E MEXIDO por outra assistência técnica.”
R: Solicitei um vídeo com a abertura do vídeo game. O vídeo game continha o lacre da assistência recomendada pela seguradora. Por ligação e com o número de protocolo registrado, a seguradora mencionou que não fez nenhuma tentativa de reparo, uma vez que a placa do vídeo game estava com indícios de oxidação. Simplesmente foram tiradas fotos comprovando as regiões oxidadas e o vídeo game foi lacrado novamente e enviado para a minha residência.
“Quando recebemos o seu equipamento dito pelo mesmo que mostrou os laudos de outra assistência que o equipamento estava condenado, e na bancada do nosso técnico gravamos vídeos e mostramos o que de fato a via oxidações no equipamento, ele sempre ligou porém o defeito era intermitente como relatado e testado.”
R: Condenando não. A seguradora não fez o reparo por haver indícios de oxidação. Esse fato não é coberto pela garantia da Microsoft: “danos causados por qualquer causa externa (inclusive, por exemplo, por ter deixado cair, contato com líquido ou usado com ventilação inadequada)” conta no item “7. Exclusões de garantia”. E por esse motivo foi recusado o reparo. Mas não significa que o aparelho estava condenado. Se estivesse condenado, a outra assistência não conseguiria realizar o reparo. Seis dias se passaram desde então e o vídeo game funciona normalmente.
“Nossa empresa da como sem soluções equipamentos que vão apresentar defeitos no futuro já que seu equipamento tinham muitas trilhas oxidadas e muitos componentes oxidados, fechamos e entregamos o seu console da mesma maneira que recebemos!”
R: Se fosse desse jeito não haveria assistências técnicas para reparo de quaisquer equipamentos eletrônicos (se a condição de prever a futura falha fosse levada em conta). O que deve ser considerado é o custo-benefício do reparo e o cliente deve decidir. Vocês não conseguiram realizar o reparo da placa. Sugeriram trocar a placa por inteira. Não era isso que eu estava buscando. Simples.
“A empresa prestou todo atendimento de forma certa e honesta! Lembrando que temos tudo documentado por fotos e vídeos calúnia ainda é um crime!”
R: Lembrando que também tenho o vídeo de abertura do aparelho com o lacre da assistência sugerida pela seguradora (feito por vocês, inclusive) e o protocolo de atendimento no qual consta a gravação da atendente mencionado que não haveria reparo ou tentativa de reparo no aparelho.
Por fim, para você que está pesquisando sobre essa empresa. É isso que você vai receber quando existe uma crítica aos serviços prestados: “calúnia ainda é um crime!”. O ato de você falar que a empresa não possui competência para reparar o aparelho agora virou crime.